Toda magia da Toscana

ruas de PienzaNa Toscana é impossível percorrer 30 quilômetros no tempo habitual. Essa é a distância entre Montalcino e Torrita di Siena. A intenção era sair de uma cidade e chegar à outra em meia hora, para deixar as malas no hotel, reabastecer as energias e continuar desbravando a região. Mas, no caminho são tantos cantos e encantos que não dá para ter pressa. Pienza – a cidade do Papa Pio II; Montepulciano – a fortaleza medieval que serviu como cenário para o filme “Lua Nova”, da saga Crepúsculo; Montefollonico – um pequeno vilarejo que recebe com frequencia a visita ilustre do ex-jogador Branco em busca de seus restaurantes; e, finalmente Torrita de Siena com seus campos repletos de vinhas e fazendolas especializadas na produção de queijo pecorino. Não dá para resistir. Então, o destino final só foi alcançado no final do dia… Mas, nada como “deixar a vida nos levar”, como diz Zeca pagodinho em sua vã filosofia.

A ACOLHEDORA PIENZA

Terra natal do Papa Pio II. Aeneas Slvius Piccolomini nasceu em Pienza, no ano de 1405, na verdade em Corsignano (nome anterior de Pienza). O poder do pontífice era tão grande que além de mudar o nome da cidade, também mandou o arquiteto florentino Bernardo Rosselino reconstruir a catedral, o palácio papal e a antiga prefeitura do centro histórico. Ele ainda tinha a intenção de criar uma cidade-modelo renascentista, mas o projeto não chegou a sair do papel. Atualmente, Pienza faz parte de um território chamado de “Parque artístico, natural e cultural do Vale D’Orcia” que tem o objetivo de preservar o extraordinário patrimônio de suas cinco comunidades: Castiglion d’Orcia, Montalcino, San Quirico d’Orcia, Radicofani e Pienza.

A NOSTÁLGICA CIDADE DE MONTEPULCIANO

No alto de uma colina, Montepulciano se esconde entre muralhas. Na hora em que lá estive começou a chover e o clima me fez vivenciar com mais exatidão o cenário que foi invadido pela equipe de “Lua Nova” para rodar o último filme da saga Crepúsculo. Longas ladeiras, pontilhadas por antigas casas e carros tão pequenos que até parecem de brinquedo, conduzem o visitante ao ponto mais alto e nobre da cidade, onde fica a Piazza Grande circundada pelo Palazzo Comunale, Palazzo Tarugi e Duomo.

Montepulciano também é conhecida pela produção do Vino Nobile, um vinho de tom alaranjado e com aroma de flores. Depois de tanto subir e descer ladeiras, nada melhor do que sentar em um café ou restaurante e pedir um cálice de vinho acompanhado por um pedaço do queijo da região – o delicioso pecorino.

Pacote de viagem pela ToscanaA PEQUENA NOTÁVEL MONTEFOLLONICO

Uma viagem à Toscana tem que incluir um tempo maior dedicado às refeições. Almoço e jantar nos moldes italianos, sem pressa, com os produtos frescos disponíveis na estação e uma bela taça de vinho. Estando hospedados no vilarejo de Torrita de Siena, nosso anfitrião fez reserva em dois restaurantes de Montefollonico – uma pequena aldeia medieval – que ficaram registrados na memória. Um deles foi o La Botte Piena, na Piazza D. Cinughi 12, telefone 0577 668742. O garçom contou que Branco, ex-jogador de futebol é frequentador assíduo do local. O outro é o Ristorante 13 Gobbi, no portão principal de entrada da cidade, Via Lando di Duccio 5, telefone 0577 669755. Tudo o que se come é maravilhoso. A começar pelo queijo pecorino gratinado com presunto cru, depois uma massa fresca feita à mão chamada de “pici” com funghi porcini ou tartufo e para arrematar uma Bisteca Fiorentina. Como saideira, uma tacinha de Vinho Santo com um pedaço de Cantucci, biscoito duro feito de amêndoas ou quem sabe alguma outra sobremesa para alegrar a alma. Tudo sempre muito simples e saboroso. Perfeito!

DURMA BEM NA TOSCANA!

Muitas vezes é difícil encontrar um bom hotel nessas pequenas cidades do interior da Itália. No momento, os melhores são os chamados de hotéis de agriturismo. Eles ficam nas regiões rurais, próximos das vinícolas, das plantações de girassóis ou das propriedades que produzem queijos. O Hotelito Lupaia é simplesmente um encanto. Todos os quartos têm decoração diferente, são grandes, aconchegantes e cheios de mimos para agradar os hóspedes. Dá para ver os quartos pelo site http://www.minhareserva.com/ e escolher em qual deles se quer fazer a reserva. Ficamos hospedados no quarto “Bosco”, todo em tons de verde. Lindo! Difícil é encontrar o hotel, pois ele não aparece no GPS. Fica numa pequena estrada entre Torrite de Siena e Montefollonico, pertinho de Montepulciano. Vale a pena procurar.

Fonte: Viajar Sempre!

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Pesquisa revela quais são os assentos preferidos dos passageiros de avião

O site de busca de passagens aéreas Skyscanner realizou uma pesquisa para saber quais são os assentos preferidos das pessoas dentro de uma aeronave. Usando um Boeing 757 como exemplo, o levantamento contou com a opinião de mil internautas e revelou que, durante uma viagem, 42% deles gostam de se sentar nas seis primeiras fileiras do avião.

Divulgação/Skyscanner

Mais de 60% dos participantes também disseram escolher o assento da janelinha antes de embarcar em uma jornada aérea. A poltrona 6A (que fica na janela e perto da saída) foi o lugar apontado como o mais popular dentro do Boeing.

“Nossa pesquisa mostrou que a parte dianteira do lado esquerdo do avião é a mais procurada, possivelmente por proporcionar uma melhor escolha das refeições e por estar menos suscetível ao ruído do motor, além de permitir um desembarque mais rápido”, explica Mateus Rocha, Diretor Geral da Skyscanner no Brasil. “Curiosamente, alguns passageiros preferem a poltrona do meio próxima das asas, onde tendem a sentir menos a turbulência. A janela é mais escolhida por aqueles que querem dormir, principalmente em viagens longas, enquanto os que vão mais vezes ao toilet dão preferência ao corredor para evitar incomodar os outros passageiros”.

Os internautas também votaram nos lugares mais odiados do avião: a poltrona 31E, localizada na parte traseira da aeronave, foi a mais rejeitada. E apenas 1% dos respondentes disseram gostar de se sentar nos assentos do meio durante uma viagem aérea.

Fonte: Uol

Exibida e histórica Miami é opção para todos os estilos de viajantes

Miami é mesmo vaidosa e parece pouco tímida na hora de exibir seus dotes aos que chegam à principal porta de entrada para a Flórida, estado localizado no sul dos Estados Unidos.

Em Miami Beach, parada obrigatória para quem visita a cidade, o dia mal escurece e a arquitetura de tons pastéis do Art Deco District ganha o brilho exagerado dos neons dos hotéis e casas noturnas; a Ocean Drive e suas paralelas se enchem de carrões sob o comando de cinquentões acompanhados de moças com corpos esculpidos em academia; e os visitantes mais consumistas se esforçam para carregar sacolas com nomes de grifes estampados em letras nada discretas.

A cidade é tão exibida que, de tempos em tempos, ressurge como cenário para algum seriado americano de alcance mundial. Foi assim com as investigações policiais de Miami Vice, nos anos 80, e CSI: Miami, há quase uma década. É tanta inspiração que a cidade acaba de voltar-se para os holofotes na recém-lançada (e misteriosa) série ?The Event? que emprestou a sofisticação de Coral Gables, um dos mais belos cenários de Miami, para abrigar a residência de praia do fictício presidente americano, Elias Martínez, interpretado pelo ator Blair Underwood.

Porém quando aquelas luzes se apagam, o dia seguinte revela uma Miami que poucos se lembram de querer conhecer e o visitante descobre uma cidade capaz de mudar a opinião até do mais receoso dos viajantes ou surpreender aqueles que ainda encaram as compras como únicas possibilidades no destino.

Em pleno centro da cidade, uma atração chama a atenção. Tão imponente quanto os altos edifícios espelhados que tentam ofuscar-lhe a beleza, a Freedom Tower ainda relembra, saudosa, o tempo em que esse edifício de 1925 com arquitetura inspirada nas torres da Giralda, na Espanha, abrigava refugiados cubanos, nas décadas de 60 e 70.

Em South Beach, as construções em estilo art déco dos anos 20 e 30 ainda podem ser apreciadas na agitada Ocean Drive, avenida que abriga clássicos da hotelaria e da arquitetura como o Colony Hotel, de 1935, e o Cardozo Hotel, de 1939. Sem contar a opção de excelentes e inusitados museus, como o Wolfsonian, um simpático espaço dedicado às últimas décadas do american way of life, e o World Erotic Art Museum, que dispensa apresentações.

Em Coral Gables, o visitante quase acredita que acaba de desembarcar em algum destino histórico do Velho Continente, do outro lado do Atlântico. Essa cidade dentro de Miami possui arquitetura em estilo mediterrâneo, cercada por fontes e boulevards arborizados. O bem sucedido projeto foi desenvolvido por George Merrick, ex-governador da Flórida que, na década de 20, idealizou uma região que reunisse, em um mesmo local, residências e negócios para os moradores.

É ali que atrativos como a Venetian Pool, piscina histórica esculpida em pedra coral, os jardins europeus do Vizcaya, casarão em estilo italiano de 1916, e o clássico Biltmore Hotel, declarado Patrimônio Histórico Nacional, provam que Miami é, sim, exibida. Mas não esquece seu passado.

Fonte: Uol

Conheça Miami com a Zeos Travelling

Bariloche, cidade argentina famosa entre turistas brasileiros, é destino para todas as épocas do ano

É muito difícil que um viajante volte frustrado desse tradicional destino turístico do oeste da Argentina. Localizada no setor norte da cobiçada Patagônia, às margens do lago Nahuel Huapi, Bariloche já provou que está preparada para receber visitantes durante todo o ano, sobretudo os brasileiros que, na temporada de inverno, são mais de 50 mil. Não é a toa que o destino é conhecido como ‘Brasiloche’.

No inverno, a paisagem se pinta de branco, os cerros locais se enchem de neve e as baixas temperaturas, que chegam a atingir alguns pontos abaixo de zero, são uma agradável desculpa para a prática de esportes radicais ou apenas para um encontro entre amigos em alguma cafeteria do simpático Centro Cívico.

No entanto, a face invernal é apenas uma das versões possíveis dessa cidade multifacetada que, há menos de 100 anos, era uma região isolada e pouco conhecida, entre as cordilheiras dos Andes.

Opções não faltam para os visitantes que desembarcam na região durante os meses mais quentes da primavera e do verão. Trekkings por bosques de “arrayanes”, curiosas árvores que chegam a ter mais de 15 metros de altura e troncos grossos revestidos com uma casca fria de cor acanelada e manchas brancas; tranqüilos raftings pelas águas esverdeadas do rio Manso ou até kitesurfing no lago Nahuel Huapi, cujas águas são utilizadas também para congelantes banhos em praias improvisadas sobre terreno formado por pedras.

San Carlos de Bariloche, nome oficial dessa cidade a mais de 1600 km de Buenos Aires, recebeu seus primeiros residentes no final do século 19, um grupo formado por imigrantes alemães e austríacos dispostos a habitar aquele território então distante e com trechos intransitáveis. O decreto de sua fundação só viria em 1902, assinado pelo presidente Julio A. Roca.

Para repor as energias, o visitante tem à disposição uma gastronomia local que, entre pratos argentinos e outros trazidos da Europa, recebe os comensais com carnes de diferentes cortes e procedências, como as de cervo e coelho; pratos preparados com ingredientes trazidos de águas patagônicas, como trutas e salmões; foundes com sotaque suíço; e uma infinidade de tortas e chocolates. Tudo isso regado a vinhos respeitáveis com preços acessíveis.

Bariloche não deve mesmo frustar nenhum de seus visitantes.

Fonte: Uol

Conheça Bariloche com a Zeos Travelling




Dez dicas para quem vai dirigir na estrada

Postado por Redação Lunna

1 Na estrada tudo acontece mais rapidamente do que na cidade. Preocupe-se em utilizar a visão periférica, ficando de olho nos retrovisores.

2 Nunca faça manobras bruscas. Preste atenção em quem não respeita a norma que manda deixar o farol ligado (mas não o farol alto, que ofusca quem vem em sentido contrário).

3 Seja previsível, sinalize cada manobra com a seta.

4 Respeite seus limites. Caso sinta sono, cansaço ou enjoo, pare para tomar um café ou até dormir em um hotel. Caso contrário passe o volante para uma pessoa que esteja “inteira”.

5 Não dirija por longos períodos. Paradas para alongar e descansar a cada duas ou três horas são estratégicas.

6 Respeite os limites do veículo. Sinta-o e procure conhecer suas reações e o tempo em que ele leva para acelerar.

7 Outro limite a ser respeitado é o da rodovia, o que significa ficar de olho não apenas na indicação de velocidade, mas também nas condições do piso. Um asfalto ruim prejudica a aderência e as frenagens. Em caso de chuva ou neblina, dirija mais devagar.

8 Não ligue o pisca-alerta com o carro em movimento. Ele só deve ser utilizado em emergências e com o veículo parado.

9 Mantenha distância 
do veículo da frente e só use a pista da esquerda para ultrapassar.

10 O cinto de segurança deve ser usado por todos os ocupantes, inclusive 
os que viajam no banco traseiro. Crianças com menos de dez anos sempre no banco detrás 
e em cadeirinhas apropriadas.

Texto: Luiz Perez
Foto: Thinkstock/Getty Images

Cidades-sede da Copa 2014 têm 70% da oferta hoteleira nacional

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou os resultados da Pesquisa de Serviços de Hospedagem (PSH) 2011, encomendada pelo Ministério do Turismo.

De um total de 7.479 mil estabelecimentos registrados, 70% estão localizados nas 12 cidades-sede da Copa do Mundo da FIFA 2014 e suas regiões metropolitanas. O estudo mostrou que são 5.510 mil estabelecimentos em Belo Horizonte, Brasília, Cuiabá, Curitiba, Fortaleza, Manaus, Natal, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo e Porto Alegre.

O levantamento foi feito nos municípios das capitais, regiões metropolitanas e regiões integradas de desenvolvimento. Ele identificou 327.678 mil unidades habitacionais (suítes, apartamentos, quartos e chalés) e uma capacidade de hospedagem de 741.303 mil na rede hoteleira nacional.

Dados de uma pesquisa do Ministério do Turismo, realizada durante o mundial da África do Sul, revelam que o turista da Copa permanece, em média, três dias em cada cidade onde os jogos são realizados.

Emissão do visto norte-americano fica mais rápida e barata a partir desta segunda

SÃO PAULO – A emissão do visto norte-americano ficará mais rápida e mais barata a partir desta segunda-feira (30). Atualmente, a média de espera entre a solicitação e a emissão do visto é de um mês e o custo pode chegar a R$ 350.

A partir da próxima segunda-feira, entretanto, a expectativa é que esse prazo seja reduzido para 20 dias e as despesas fiquem em torno de US$ 160, aproximadamente R$ 280.

Segundo a Agência Brasil, a redução dos gastos faz parte de um novo processo de concessão de vistos que inclui também a busca pela redução no tempo do agendamento e das entrevistas.

Entrevista
Para agendar a entrevista o turista interessado deve acessar o site http://brazil.usvisa-info.com e aguardar um e-mail da embaixada detalhando os procedimentos para obtenção do visto.

Para facilitar o acesso para a solicitação do visto, a Embaixada dos Estados Unidos abrirá a partir do dia 7 de maio o CASV (Centro de Atendimento ao Solicitante de Visto) em Brasília, Belo Horizonte, Recife, no Rio de Janeiro e em São Paulo.

Nesses centros serão coletados os dados biométricos do solicitante antes do comparecimento a um dos consulados em São Paulo, Rio de Janeiro e em Recife e na Embaixada dos Estados Unidos em Brasília.

Fonte: Uol

Seria São Paulo o palco preferido dos japoneses na Copa?

Desde o início do século XX, com a imigração japonesa no Brasil, a relação entre Brasil e Japão se estreitou com o desembarque de contingentes orientais em alguns estados brasileiros. São Paulo recebeu grande parte deles e, atualmente, tem uma das grandes colônias do país. São envolvimentos culturais, bairros identificados com o país de origem, uma população que cresce a cada dia e o gosto comum pelo futebol.

Em plena operação pré-Copa do Mundo no Brasil, o processo de escolha dos Centros de Treinamento das Seleções para a Copa do Mundo de 2014, pelo Comitê Organizador Local (COL), pode criar, em caso de classificação para o torneio, um interesse da seleção japonesa em ficar em terras paulistas. De acordo com o estudo do IBGE publicado em 2008, existem cerca de 700 mil descendentes de japoneses vivendo no estado.

A atração dos japoneses pelo futebol aumentou na última década, principalmente pelos resultados obtidos em duas edições do torneio, em 2002 e 2010, quando a seleção foi eliminada nas oitavas de final.

Com o investimento e a organização do esporte, o ápice dessa paixão aconteceu em 2011, com o título da Copa do Mundo de futebol feminino, na Alemanha. Além do título, a jogadora Homare Sawa foi a artilheira do torneio, eleita ainda a melhor jogadora do mundo, desbancando a brasileira Marta.

Para o secretário administrativo da Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa e de Assistência Social (Bunkyo), Eduardo Nakashima, os japoneses sempre estiverem envolvidos com São Paulo, seja na agricultura, no comércio ou na tecnologia. Sobre a expectativa com a Copa, ele cita um acontecimento: “Em 2006, as duas seleções se enfrentaram, e ficamos bem divididos na torcida, pois reunimos japoneses e descendentes”. Nakashima, porém, não se esquece da conquista do mundial feminino. “Em 2011, fizemos uma campanha que envolvia o estado de São Paulo, Paraná e governo federal para ajudar as vítimas da catástrofe no Japão. Logo em seguida, a seleção foi campeã, para alegria de todos em um momento tão complicado”, concluiu.

O CAMINHO DO JAPÃO ATÉ A COPA

A seleção japonesa está hoje em segundo lugar do grupo C. Para que cada competidor seja recebido pelos torcedores brasileiros, é preciso garantir uma das duas primeiras colocações de cada grupo. Começa aí a quarta fase das eliminatórias. Serão dez equipes dividas em duas chaves, que se enfrentarão em confrontos de ida e volta. Os dois primeiros de cada grupo se classificam para a Copa. Já os dois terceiros colocados participam de uma repescagem continental.

Fonte: MTur