Cerveja paga diária de hotel de viajante que antecipar reserva

Cerveja Corona paga seu Hotel

A cerveja Corona lançou uma ação para estimular o turismo no Brasil. A marca irá pagar a primeira diária dos consumidores que reservarem a estadia em hotéis brasileiros.

Serão distribuídas 5 mil diárias de cortesia –uma para cada consumidor que adquirir um voucher dentro do site da campanha “Redescubra O Paraíso“. Fazem parte da ação cerca de 200 hotéis e pousadas localizados em nove estados: São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Bahia, Alagoas, Pernambuco, Ceará, Rio Grande do Norte e Goiás.

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O que muda na sua viagem com a nova lei que altera regras de reembolso de passagens na pandemia

Viagem cancelada por Covid-19

A Medida Provisória (N° 925) editada em março, que tinha como objetivo prover assistência às empresas do setor aéreo e aos consumidores em meio à pandemia, foi convertida na Lei N° 14.034. Na prática, isso significa que as novas regras estabelecidas têm agora caráter mais duradouro. Isso porque com a MP a validade máxima era de 120 dias – insuficientes para dar conta dos efeitos da pandemia.

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Busca por segurança na viagem pode fortalecer agências no pós-pandemia

O cenário criado pela pandemia de coronavírus (Covid-19) gerou não só uma crise imediata no setor de Turismo, mas deve ser responsável também por modificar padrões de consumo dentro da Indústria.

A equação de custo benefício que balanceava entre preço x comodidade, deve ganhar um novo fator de influência no consumo de viagens: “segurança”.

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Covid-19 provoca perdas de R$ 2,2 bi no turismo brasileiro, diz CNC

Somente na primeira quinzena de março, o volume de receitas do setor de turismo brasileiro caiu 16,7% em relação ao mesmo período do ano passado, o que representa uma perda equivalente a R$ 2,2 bilhões.

A estimativa da CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo) projeta ainda que os prejuízos já sofridos pelo setor têm potencial de reduzir até 115,6 mil empregos formais.

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“Agentes são os grandes heróis desta crise ao lado dos profissionais de saúde”, diz Magda

A presidente da Abav Nacional, Magda Nassar, se manifestou com relação a indústria turística neste momento de coronavírus (Covid-19), um dos setores mais afetados pela pandemia. Em entrevista realizada ao vivo pelo Sebrae via Instagram, Magda Nassar destacou que este é um período que jamais vivemos na era atual, gerando grandes problemas para serem enfrentados. A presidente da Abav Nacional, no entanto, está certa de que a demanda reprimida do Turismo será imensa após a pandemia.

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Coronavírus não garante reembolso de viagem

O surto da Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, já tem proporções globais. Após a declaração da Organização Mundial da Saúde (OMS), que classificou a infecção como pandemia, o clima de pânico se instalou de forma concreta.

No mundo, são mais de 130 mil casos confirmados, com quase 5 mil mortes, segundo o site WorldOMeters, que está acompanhando os casos em tempo real. No Brasil, segundo os números mais atualizados do Ministério da Saúde, são 60 casos confirmados e 930 suspeitos.

Neste cenário, viagens internacional criam apreensão. Ao redor do mundo, vários países já informaram medidas sobre a entrada de turistas. Em sua grande maioria, os países estão trabalhando em conjunto com a OMS e as autoridades locais de saúde pública para apresentar as melhores políticas e procedimentos, com as alterações feitas à medida que novas informações são recebidas.

No Brasil, não há nenhuma suspensão oficial sobre voos advindos de um destino específico, mas algumas companhias aéreas, como Latam e Azul, já anunciaram que vão reduzir a quantidade de voos internacionais em até 30%.

Assim, o viajante precisará avaliar bem a possibilidade de sair do país. Naturalmente, ao viajar de avião o passageiro entra em contato com objetos e locais em que a circulação de pessoas é muito grande, desde da máquina de check-in até a bandeja da refeição na aeronave.

“Quero cancelar, como proceder?”

Léo Rosenbaum, advogado especializado em Direitos do Passageiro Aéreo, explica que, de acordo com a regulamentação da Anac, o passageiro pode desistir da compra, sem qualquer ônus (ou seja, receber o reembolso integral), em até 24 horas após o recebimento do comprovante da passagem aérea e desde que a compra ocorra com 7 dias ou mais de antecedência à data do voo.

Caso a compra tenha sido feita por meios eletrônicos, o Código de Defesa do Consumidor prevê até 7 dias para solicitar o cancelamento.

No entanto, muitos passageiros não se enquadram mais dentro desse critério. Nesse caso, ele explica que cada companhia aérea tem uma política de multa, tarifas e de reembolso.

“Quando o passageiro cancela, a companhia tem suas regras e define se vai devolver o dinheiro ou parte dele ou não. E é nesse caso que começa a confusão. Para o contexto que estamos enfrentando, não existe uma normativa, apenas jurisprudência de outros casos, como quando ocorreu o surto da H1N1”, afirma.

Conforme casos julgados pelo Superior Tribual de Justiça (STJ), é padrão que as companhias aérea retenham até 20% do valor pago pelo consumidor e façam o reembolso de 80%.

“Nesse momento, não seria exagero falarmos em calamidade pública e, dado o contexto, nenhum dos dois lados tem culpa: nem a aérea, muito menos o passageiro. Mas a lei sempre está do lado do consumidor, já que a companhia aérea conhece o setor que atua, está sujeita a correr riscos como esse e tem que arcar com isso. Além disso, o cliente é considerado a parte vulnerável na comparação com o poderio financeiro da empresa”, afirma.

Rosenbaum explica que, na época da epidemia do H1N1, o Tribunal de Justiça de SP (Apelação Cível 0017080-71.2010.8.26.0019) julgou um caso de cancelamento de passagens e pacotes turísticos entendendo que não era razoável exigir que a empresa aérea devolvesse a integralidade dos valores pagos pelos requerentes, sendo cabível a retenção do valor de 20% prevista contratualmente. “Entretanto, a cobrança de penalidades adicionais depende de prova do efetivo pagamento pela empresa aos fornecedores internacionais”.

Victor Hanna, advogado das áreas Aeronáutico e Contencioso Cível e Arbitragem do Damarest, afirmou, em linha com Rosenbaum, que o consumidor precisa entender que não uma resolução oficial que obrigue as empresas a devolverem o dinheiro do passageiro.

De maneira geral, se o consumidor não ficar satisfeito com o acordo oferecido pela companhia aérea ele pode entrar na esfera judicial. “E considerando a jurisprudência, o consumidor pode ganhar. Mas nesse contexto mais vale um ‘mau negócio’ do que uma briga que pode dar muita dor de cabeça. Assim, sugiro que antes de procurar auxílio judicial, o cliente busque ajuda junto ao Procon”, afirma Rosenbaum.

As companhias aéreas estão tomando medidas para evitar ainda mais contratempos em meio ao surto do coronavírus. O InfoMoney contatou algumas empresas e buscou o contato de outras para facilitar sua busca. Confira:

Azul Linhas Aéreas

A Azul esclarece que está disponibilizando opções de remarcação de voos com origem ou destino em Lisboa ou Porto. A medida vale para clientes com passagens adquiridas apenas para voos em março, por enquanto.

As opções incluem a alteração da viagem, sem custo adicional, podendo adiar o voo para até 30 de junho de 2020; ou cancelamento da viagem, deixando o valor como crédito para outros voos com a Azul, sem a aplicação de taxas por esse cancelamento.

Além disso, a Azul afirmou que está disponibilizando a opção de reembolso integral da passagem para clientes com conexão em Lisboa ou Porto e que tem como destino ou origem a Itália.

Em caso de dúvidas, os passageiros pode entrar em contato por meio dos números: 4003 1118 (para capitais e regiões metropolitanas) e 0800 887 1118 (para demais regiões). Caso queira, o Cliente também pode entrar em contato com a Azul por meio do chat disponível no aplicativo da empresa.

Latam Airlines

A Latam também está oferecendo algumas alternativas de viagem para os clientes afetados por restrições à entrada de territórios específicos. Os passageiros podem escolher entre remarcação da data ou voo, remarcação de origem/destino ou reembolso.

As opções se valem para passageiros que têm viagens marcadas para China continental (Hong Kong, Macau ou Coreia) com bilhetes emitidos até 31 de janeiro (China) ou até 24 de fevereiro (Coreia); ou passageiros com passagens para os Estados Unidos, Jamaica, Nova Zelândia Zelândia, Austrália e Paraguai com data de voo original entre 27 de janeiro e 30 de abril de 2020.

Ainda, também se encaixam nesse caso, passageiros ou tripulantes que vão para Israel e tenham visitado, nos 14 dias anteriores ao seu embarque, China, Macau, Cingapura, Tailândia, Hong Kong, Coreia do Sul, Japão, Itália, Irã, Líbano, Síria, Iraque, Áustria, Espanha, França, Alemanha, Andorra, San Marino, Suiça e/ou Egito.

Para clientes que tiverem dúvidas, basta entrar em contato por meio da central da Latam, no número: 0300 5705700.

American Airlines

O InfoMoney entrou em contato para entender como fica a situação de voos saindo do Brasil, mas até o momento de publicação desta matéria a comoanhia não retornou com um posicionamento sobe o assunto.

Gol Linhas Aéreas

A Gol informou que cumpre todos regulamentos estabelecidos pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e “reforça que toda a sua equipe de atendimento, em solo, no ar e nos canais digitais, está a postos para sanar quaisquer dúvidas sobre viagens”.

Para clientes que tiverem dúvidas, é possível entrar em contato com a empresa pelo aplicativo e pelo telefone da Central de Relacionamento: 0300 115 2121.

Delta Air Lines

A Delta informou que deixou de cobrar taxas de alteração e está trabalhando com os clientes para ajustar os planos de viagem, usando o relacionamento com outras companhias aéreas quando necessário. “Também estamos ajustando nossa programação em resposta às orientações do Departamento de Estado e do Centros de Controle e Prevenção de Doenças enquanto ouvimos os clientes nos dizer sobre os destinos para os quais querem voar”.

Além disso, clientes que possuírem em seus itinerários Xangai e Pequim, China, Seul, Coreia do Sul ou todos os locais da Itália até 31 de maio poderão fazer uma alteração única nos planos de viagem, sem taxa.

A Delta informou também que está reduzindo sua capacidade na América Latina em 5%, com diminuições focadas em mercados de maior frequência.

Copa Airlines

A Copa informou em seu site que está permitindo a remarcação sem custo das passagens compradas entre 5 e 31 de março de 2020, para voos entre 5 de março e 15 de junho para qualquer destino. No entanto, pode haver uma cobrança para alteração.

United Airlines

A United anunciou que está oferecendo aos passageiros a isenção da multa por cancelamento de passagens compradas no mês março para qualquer destino no mundo.

“A United opera para muitos destinos que o impacto não é significativo (do coronavírus). Mesmo assim, a empresa acredita que o poder de decisão de comprar uma passagem hoje pode ter um impacto e oferece essa segurança”, justificou Marcio Souto, diretor jurídico e representante legal da americana no Brasil, em entrevista à Agência Estado.

A medida vale apenas para março, por enquanto, mas a empresa pode ampliar ou reduzir esse prazo conforme a situação se desenvolver.

Redução de preços

Um estudo do Viajala, comparador de preços de passagens, mostra que voos que têm origem em São Paulo e Rio, e tem a Europa como destino tiveram queda no preço médio de, no mínimo, 9%, nas últimas três semanas.

Voos para Londres apresentaram uma queda de 13% no preço médio, enquanto para Barcelona a redução foi de 11% e para Roma 9%.

“As buscas de voos nesse período até caíram, mas não tanto quanto era esperado. As pessoas querem ver se o preço baixou por causa da crise para as datas que pretendiam viajar, então elas continuam pesquisando. Talvez o impacto seja maior na compra [mas o Viajala não registra compra, apenas busca, então, não dá confirmar a suposição]”, diz o estudo.

Ainda, a queda de preço informada foi no preço médio do período. A redução no preço mínimo oferecido pelas companhias e agências foi bem maior, superando os 20% em algumas datas e rotas que registramos – o estudo não mostra exemplos.

Orientações oficiais sobre o coronavírus

Em razão do enfrentamento do novo coronavírus (nCoV), a Anvisa tem elaborado e atualizado, regularmente, as orientações para a atuação dos servidores em portos, aeroportos e fronteiras, destacando a utilização adequada de equipamento de proteção individual (EPI) em suas ações e atividades.

Em caráter preventivo, a Anvisa autorizou a adoção do regime de turno ininterrupto de plantão 24 por 72 horas do time da agência para 15 dos principais aeroportos do Brasil.

O Ministério da Saúde, por sua vez, informou que quando há um alerta de emergência internacional em saúde pública, como com o coronavírus, os cuidados devem ser redobrados.

De acordo com a avaliação de risco realizada até o momento, a OMS não recomenda medidas de restrição de destinos internacionais para viajantes.

No entanto, após a alteração dos níveis de alerta da OMS em relação ao risco global de infecção pelo novo coronavírus, o ministério passou a recomendar “que viagens para a China e outros países com transmissão sustentada da doença só devem ser realizadas em casos de extrema necessidade”.

Atualmente, o Ministério da Saúde monitora vários países com transmissão local de coronavírus. Entre eles: Alemanha, Austrália, Canadá, China, Coreia do Norte, Coreia do Sul, Croácia, Dinamarca, Emirados Árabes Unidos, Espanha, Estados Unidos, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Indonésia, Irã, Itália, Japão, Reino Unido, Suíça, Tailândia e Vietnã. A lista completa dos países pode ser acessada na Plataforma IVIS do Ministério da Saúde.

Os critérios para definição de caso suspeito da doença no Brasil prevê que o paciente apresente febre e mais um sintoma gripal, como tosse ou falta de ar, por exemplo, e tenha viajado, nos últimos 14 dias, para um dos países com transmissão local do coronavírus.

“Atualmente não existem evidências de circulação sustentada ou comunitária do vírus em território brasileiro. Portanto, não existe restrição ou recomendações especiais para viagens em território nacional. Caso o destino da viagem seja o exterior, é preciso verificar junto à embaixada ou sites oficiais do país de destino quais as medidas recomendadas pelas autoridades de saúde locais”, informou o ministério em nota.

De forma geral, o Ministério da Saúde orienta adotar medidas de precaução padrão:

  • Lavar as mãos frequentemente com água e sabão, especialmente antes de ingerir alimentos, após utilizar transportes públicos, visitar locais com grande fluxo de pessoas como mercados, shopping, cinemas, teatros, aeroportos e rodoviárias. Se não tiver acesso à água e sabão, use álcool em gel a 70%;
  • Não compartilhar objetos de uso pessoal, como talheres, pratos e outros utensílios;
  • Evitar tocar mucosas dos olhos, nariz e boca sem que as mãos não estejam higienizadas;
  • Proteger a boca e o nariz com um lenço de papel (descarte logo após o uso) ou com o braço (e não as mãos) ao tossir ou espirrar.

Importante ressaltar que se a pessoa viajou para um dos países que o Ministério da Saúde monitora, nos últimos 14 dias, e apresentou sintomas como febre, tosse ou dificuldade para respirar, a orientação é procurar atendimento médico imediatamente.

Fonte: Infomoney

Green Card: veja novidades na regulamentação de imigrantes nos EUA

O Departamento de Serviços de Cidadania e Imigração dos EUA (USCIS, na sigla em inglês) anunciou uma nova regra para a obtenção do Green Card. A norma de Inadmissibilidade em Encargos Públicos, chamada também de “Final Rule”, será implementada a partir de 24 de fevereiro.

A decisão da Suprema Corte, que favorece a política migratória do governo de Donald Trump, dificulta a entrada de imigrantes que precisem de residência permanente ou temporária com auxílio estatal para alimentação e saúde, além da moradia.

Green Card: situação

Agora, aos estrangeiros interessados em se aplicarem para o processo de Green Card, será necessário comprovar que não irá gerar encargos para os EUA. Com média de 544 mil estrangeiros que requerem a aprovação, o governo norte-americano já afirmou que 382 mil pessoas se enquadram em categorias que os sujeitariam à nova revisão.

“O USCIS vai analisar a fundo fatores como idade, estado de saúde do indivíduo, renda, educação e habilidades profissionais. Só então, determinará aptidão ou não para receber a residência” diz Leonardo Freitas, sócio fundador e consultor de imigração da Hayman-Woodward.

O único estado ao qual a lei não se aplica é Illinois, que abriga cidades como Chicago e Springfield. Isso acontece por conta de uma suspensão do tribunal federal.

Fonte: Brasilturis

Trivago é acusado de propaganda enganosa

Trivago é processada por enganar os consumidores



A Trivago, site de reserva de hotéis, está sendo processada pelo tribunal australiano por promover propaganda enganosa. 

Segundo o tribunal os anúncios da empresa dizem oferecer os menores preços, quando na verdade oferecem diárias que geram maior comissão.

Segundo o presidente da Comissão Australiana de Concorrência e Consumidores (ACCC), Rod Sims, a Trivago violou a lei do consumidor do país com os anúncios em seu site e na televisão em 2018.

A agência Reuters afirma que o órgão de defesa do consumidor da Austrália processou a empresa listada em Frankfurt em agosto devido a alegações de que enganou seus clientes. O juiz federal Mark Moshinksy decidiu contra a empresa na última segunda-feira (20). O julgamento citou casos em que a Trivago excluiu ofertas que não atingiram um limite mínimo de receita para a empresa.

A chefe de comunicações da Trivago, Stephanie Lowenthal, disse que a empresa analisará a decisão do tribunal. “Estamos trabalhando para entender rapidamente as implicações desta decisão no design do nosso site e seu impacto geral no setor de viagens australiano e na maneira como os sites devem ser projetados na Austrália”, explicou.

Destinos de turismo de Capitã Marvel

Gravado na Grande Los Angeles o filme é uma viagem aos anos 90.

Uma nova heroína entra em cena no Universo Cinematográfico da Marvel. E dessa vez a Marvel Studios segue a jornada de Carol Danvers e de como ela se torna uma das heroínas mais poderosas do universo. O filme se passa nos anos 1990 e os cenários são cheios de referências da Los Angeles aquela época.

Alguns cenários utilizados nas gravações são destinos turísticos e abertos ao público. Embarque nesse roteiro pela Los Angeles da Capitã Marvel.

Abaixo alguns destinos que serviram de inspiração e cenários para o filme.

Eastwood Power Station

Localizada na Serra Nevada, a Estação Energética Eastwood possui capacidade de quase 200MW e foi construída em 1987. Durante períodos de baixa demanda, a estação atrai água do lago Shaver até um pequeno reservatório, o Balsam Meadows Forebay, localizado no topo de uma montanha próxima. Além disso, a estação de energia está localizada em uma caverna artificial de 1.100 pés (340 m) no subsolo, esculpida em granito sólido.

O interior da arquitetura inclui uma altura de mais de 20 metros, pisos de cimento e geradores em uma paisagem de montanha. Os túneis de serviço subterrâneo incluem passarelas aéreas, trabalhos de dutos expostos, tubulações expostas, elevador, guindaste de pórtico, porão, sala de aquecimento. A fábrica possui passarelas suspensas, trabalhos de dutos expostos, tubulações expostas e uma paisagem montanhosa isolada perto de um lago.

Shaver Lake em Fresno

Shaver Lake é uma pequena comunidade resort de montanha ao redor do belo lago High-Sierra, localizado a uma curta caminhada da aldeia vizinha. O próprio lago é a fonte de grande parte do divertimento do verão que os visitantes desfrutam durante suas férias na região. Para os pescadores o lago é uma ótima oportunidade para pescar trutas e salmão Kokanee. Existem vários outros lagos nas altitudes mais altas nas proximidades, principalmente conhecidos por sua pesca, que são tão bonitos quanto o principal. As áreas ao redor do Lago Shaver oferecem muitas milhas de estradas madeireiras que acessam vistas incríveis.